Da Redação A TARDE
Entre os itens publicados no site DenverPost está o táxi inflacionado. Engana-se quem pensa que a prática só acontece no carnaval soteropolitano. Os taxistas acabam cobrando mais caro por um trajeto e manchando a imagem de toda a classe. Ainda existem os casos de ladrões que fingem serem taxistas e roubam os passageiros. A consultoria indica que o turista faça uma acordo sobre o valor da corrida antes de entrar no carro.
Os furtos também são golpes comuns praticado contra os viajantes. Uma trombada acidental pode ter sido muito bem planejada pelos bandidos. Eles também se aproveitam da distração dos turistas para o furto de produtos eletrônicos e pertences em outros locais, como em pontos turísticos, restaurantes, bares, museus, entre outros.
A venda de produtos e serviços deve deixar turistas bem atentos. Produtos que são oferecidos como originais, como artigos de couro, tapetes autênticos, quadros e joias, a um preço muito abaixo do mercado devem deixar o viajante em alerta. Assim como o convite de desconhecidos em bares para uma rodada de bebidas. No final do dia, a conta sempre fica grande para o turista que já está bêbado.
Os oportunistas também aproveitam-se da hora em que os turistas sentem vontade de tirar uma foto e registrar momentos da viagem. O viajante deve ser cauteloso para não perder a câmera e todas as fotos anteriores da viagem ou para não ser cobrado pelo serviço de bater a foto.
Os golpes da pulseira e do CD são facilmente driblados. É melhor fugir de pessoas encantadoras que se apresentam como guias e oferecem ajuda no seu roteiro turistico e não deixar amarrarem uma pulseira de tecido em seu braço. Logo depois do ato, a pessoa pedirá um pagamento e, caso o visitante se recuse, ela contrangerá o turista dizendo que foi roubada. No caso do CD, o cantor ou vendedor colocará o objeto na mão do turista dizendo que é gratuito e sem querer receber de volta. Momentos depois, ele fará a cobrança pelo produto.
A consultoria ainda alerta para uma ação comum entre os bandidos, o disfarce de policial. Ele acusa o turista de um crime banal e inexistente e pode cobrar uma multa. Recomenda-se a verificação da identidade do policial.
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