Marcos Casé A TARDE
Destino muito procurado por turistas estrangeiros, as quedas brasileiras são quase três vezes mais altas e volumosas do que as famosas Cataratas de Niágara, na divisa dos Estados Unidos e Canadá, e tem estrutura semelhante (com passarelas, restaurantes e opções de ecoturismo e aventura) para ver tudo pertinho, quase que debaixo das águas.
E é exatamente entre os meses de maio e julho, período de chuvas e grandes cheias dos rios, a melhor época do ano para visitar o local. Com o volume de água elevado, os guias garantem um show intenso, com as cachoeiras, Patrimônio Mundial da Unesco, em sua plenitude.
Luau - O lado brasileiro do parque é estruturado e organizado. As passarelas dão acesso a tudo e não é preciso estar em forma para fazer as trilhas. O lado argentino é mais bruto e a atividade física é intensa na mata.
O ideal é um dia inteiro no lado brasileiro (inclua o Parque das Aves, que fica na frente da entrada do parque) e outro para o lado argentino (Garganta do Diabo, Aventura Náutica e o Circuito Inferior são os destaques). Pode-se encaixar a ida à hidrelétrica de Itaipu e Ciudad del Este (Paraguai) no mesmo dia.
Uma das novidades que voltou em 2013 é o Luau das Cataratas, passeio realizado no Parque Nacional do Iguaçu em noite de lua cheia. Agendado com antecedência (vagas limitadas), o evento é a oportunidade de perceber a natureza de uma forma diferente e, com sorte, ainda ver o arco-íris prateado que costuma aparecer nessas noites.
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