Fábio Bittencourt A TARDE
Localizados em bairros nobres de Salvador (Ondina, Graça e Barra, respectivamente), a luz no fim do túnel, no entanto, reacendeu com a possibilidade de venderem ou alugarem parte dos terrenos. Quem deu o pontapé inicial, nesse sentido, foi o Baiano de Tênis.
No início dos anos 2000, o clube cedeu parte de sua área para a criação de um complexo de cinemas de arte. A Sala de Arte foi um sucesso, mas saiu de cena para dar espaço a uma megaloja da Perini.
Esta semana, os administradores do Baiano de Tênis e do Costa Verde Tênis Clube, em Piatã, anunciaram, em primeira mão à reportagem de A TARDE, que também irão se desfazer de parte da área para a incorporação imobiliária. De acordo com o presidente do Baiano, José Renato Veloso Lima, já está em estudo a construção, no local, de um residencial com 26 pavimentos. "Vai ser importante para a Bahia", diz.
Com as contas (hoje) sanadas e dinheiro em caixa, o gerente-geral do Costa Verde Tênis Clube, Ubirajara Gomes, diz que já recusou propostas de construtoras, mas que está aberto para novas negociações.
"Pensamos em verticalizar o clube e vender 20 mil m², de um total de pouco mais de 53 mil m² de área. Temos 17 quadras de tênis, uma ao lado da outra, que poderiam muito bem funcionar em um prédio", conta Gomes.
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