Objetivo é forçar o Brasil a extraditar mulher que matou marido nos EUA.
Proposta aprovada na quarta (22) ainda deve ser votada em plenário.
Uma comissão da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos
aprovou o projeto de lei do democrata Tom Ryan que pretende restringir
vistos permanentes a brasileiros cancelando fundos ao Serviço de
Imigração e Cidadania, que faz a emissão. A proposta, que ainda será
votada em plenário, não afeta os vistos temporários, como os de turismo e
os de trabalho.
Segundo nota divulgada pela comissão na quarta (22), o projeto é uma forma de protesto para a extradição de uma brasileira, que matou o marido, um soldado norte-americano, e depois fugiu para o Brasil. Hoje, ela vive no país, que, segundo Ryan, não aceitou pedido dos EUA para que a extraditassem para responder a processo criminal.
Cláudia Hoerig é acusada de matar o seu marido, Karl Hoerig, oficial da
reserva das Forças Armadas dos EUA que participou de 200 operações no
Iraque e no Afeganistão. Segundo a acusação, Cláudia teria alvejado o
marido no dia 15 de março de 2007 dentro de casa, na pequena vila de
Newton Falls, no condado de Trumbull, em Ohio.
O projeto de lei, que pretende colocar o caso em foco no Congresso para que a brasileira seja extraditada, foi posto em votação há seis anos por Tom Ryan. "Essa é só uma forma de chamarmos a atenção para esse caso", disse Ryan. E acrescentou que espera que os brasileiros "tomem consciência do que está acontecendo e ajudem" para que as "boas relações" com os Estados Unidos continuem.
O democrata informou que também está trabalhando para cancelar a ajuda externa ao Brasil e alguns contratos com empresas brasileiras.
Ryan disse que não sabe o quanto de dinheiro é gasto a cada ano para que o país emita vistos para brasileiros, mas falou que com certeza a sua proposta irá acabar com esses gastos. "Isso só se tornará mais doloroso se o Brasil continuar não querendo extraditar Claudia Hoerig".
Segundo nota divulgada pela comissão na quarta (22), o projeto é uma forma de protesto para a extradição de uma brasileira, que matou o marido, um soldado norte-americano, e depois fugiu para o Brasil. Hoje, ela vive no país, que, segundo Ryan, não aceitou pedido dos EUA para que a extraditassem para responder a processo criminal.
O projeto de lei, que pretende colocar o caso em foco no Congresso para que a brasileira seja extraditada, foi posto em votação há seis anos por Tom Ryan. "Essa é só uma forma de chamarmos a atenção para esse caso", disse Ryan. E acrescentou que espera que os brasileiros "tomem consciência do que está acontecendo e ajudem" para que as "boas relações" com os Estados Unidos continuem.
O democrata informou que também está trabalhando para cancelar a ajuda externa ao Brasil e alguns contratos com empresas brasileiras.
Ryan disse que não sabe o quanto de dinheiro é gasto a cada ano para que o país emita vistos para brasileiros, mas falou que com certeza a sua proposta irá acabar com esses gastos. "Isso só se tornará mais doloroso se o Brasil continuar não querendo extraditar Claudia Hoerig".
Seria bom que o Brazil caso esse proyeto pase e seja asinado pelo presidente, expulsar todas as companhias relacionada ao petroleo no brasil con bandeira americana.
ResponderExcluirA justisa americana tem uma falha sistematica que condena mas de 80% de todos los acusados que nao seja de origen angla. Alen de constatar que os fiscais do estado ten recurso ilimitados para acusar. Do outro lado a defesa e proporcional ao dinheiro que a acusada tenha. Se nao ten eles dan para un advogado de cadeia con un partida de dinheiro limitada.
Esa brasileira se foi maltratada moral ,fisicamente ou sexsualmente nao tera efeito nenhun no jurado americano e muito menos con un heroi de guerra morto.
Se ela for na America ela sera executada ou pegara perpetua.
para que opinar?
ResponderExcluirPara ser cezurado
Seria bom que o Brasil caso esse proyeto pase e seja asinado pelo presidente, expulsar todas as companhias americanas relacionada ao petroleo no brasil . A justisa americana tem uma falha sistematica que condena mas de 80% de todos los acusados que nao seja de origen anglo american. Alen de constatar que os fiscais do estado tem recurso ilimitados para acusar. Do outro lado a defesa e proporcional ao dinheiro que a acusada tenha. Se nao ten eles proporcionan advogado con un partida de dinheiro limitada. Esa brasileira se foi maltratada moral ,fisicamente ou sexsualmente nao tera efeito nenhun no jurado americano e muito menos con un heroi de guerra morto. Se ela for na America ela sera executada ou pegara perpetua.
ResponderExcluir