Serasa Experian lançou Indicador de Educação Financeira do Consumidor.
São verificados conhecimento, atitude e comportamento sobre finanças.
O comportamento financeiro é praticamente o mesmo entre ricos e pobres, aponta estudo divulgado nesta segunda-feira (13) pela Serasa Experian, que fez o lançamento do Indicador de Educação Financeira do Consumidor.
O indicador verifica três dimensões, o conhecimento, a atitude e o
comportamento do brasileiro no que se refere às finanças pessoais e
familiares. Ele tem uma escala de 0 a 10 pontos. Quanto maior o índice,
maior o nível de educação financeira. No indicador geral, os brasileiros
ficaram com média 6.
No subíndice comportamento, com maior peso no indicar (de 50%), pessoas que ganham mais de dez salários mínimos mensais foram avaliadas com nota 5,1, enquanto aquelas que recebem um salário mínimo alcançaram 5, um empate técnico, diz a Serasa.
A nota geral do subíndice ficou em 5,2. O item mede as ações do entrevistado no seu dia a dia (como por exemplo, se gasta mais do que ganha, se guarda dinheiro e se planeja o futuro).
Por classe social, a classe D/E ficou com nota 5. A classe B/C ficou com nota 5,1. A clase A/B, com 5,3.
Demais itens
No geral, o subíndice atitude (com peso de 24%) registrou 6,3, ele avalia como o entrevistado enxerga sua relação com o dinheiro. O subíndice conhecimento (com peso de 26%) foi o melhor avaliado, com 7,5. Ele, por sua vez, avalia o entendimento de conceitos financeiros.
A Serasa diz, contudo, que a educação financeira é maior conforme a escala de rendimentos avança. Para os consumidores que possuem rendimentos superiores a 10 salários mínimos por mês, o indicador geral vale 6,5 e para que ganha até 1 salário-mínimo, a nota atingiu 5,9.
“Entretanto, como vimos, não é a dimensão comportamento que aumenta com o rendimento, mas sim as dimensões atitude e conhecimento”, salienta a Serasa.
No indicador geral, a classe AB atinge nota 6,3, a classe C tem nota 6 e a classe D/E tem 5,7. “As diferenças são puxadas pelos subíndices conhecimento e atitude, pois em Comportamento todas apresentam níveis bem mais próximos”, diz a pesquisa.
A educação financeira aumenta também com a idade. Jovens de 16 e 17 anos tiveram nota 5,9. A nota mais alta neste quesito chegou a 6,2 para os grupos de 55 a 64 anos e acima de 65 anos.
No subíndice comportamento, com maior peso no indicar (de 50%), pessoas que ganham mais de dez salários mínimos mensais foram avaliadas com nota 5,1, enquanto aquelas que recebem um salário mínimo alcançaram 5, um empate técnico, diz a Serasa.
A nota geral do subíndice ficou em 5,2. O item mede as ações do entrevistado no seu dia a dia (como por exemplo, se gasta mais do que ganha, se guarda dinheiro e se planeja o futuro).
Por classe social, a classe D/E ficou com nota 5. A classe B/C ficou com nota 5,1. A clase A/B, com 5,3.
Demais itens
No geral, o subíndice atitude (com peso de 24%) registrou 6,3, ele avalia como o entrevistado enxerga sua relação com o dinheiro. O subíndice conhecimento (com peso de 26%) foi o melhor avaliado, com 7,5. Ele, por sua vez, avalia o entendimento de conceitos financeiros.
A Serasa diz, contudo, que a educação financeira é maior conforme a escala de rendimentos avança. Para os consumidores que possuem rendimentos superiores a 10 salários mínimos por mês, o indicador geral vale 6,5 e para que ganha até 1 salário-mínimo, a nota atingiu 5,9.
“Entretanto, como vimos, não é a dimensão comportamento que aumenta com o rendimento, mas sim as dimensões atitude e conhecimento”, salienta a Serasa.
No indicador geral, a classe AB atinge nota 6,3, a classe C tem nota 6 e a classe D/E tem 5,7. “As diferenças são puxadas pelos subíndices conhecimento e atitude, pois em Comportamento todas apresentam níveis bem mais próximos”, diz a pesquisa.
A educação financeira aumenta também com a idade. Jovens de 16 e 17 anos tiveram nota 5,9. A nota mais alta neste quesito chegou a 6,2 para os grupos de 55 a 64 anos e acima de 65 anos.
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