Manifestação reuniu cerca de 6 mil, muitos deles médicos e enfermeiros.
Manifestantes levaram faixas com o lema 'saúde não se vende, se defende'.
Milhares de pessoas protestaram neste domingo (19) em Madri contra as
medidas de austeridade anunciadas pelo governo. O alvo da vez é a área
de saúde, com a privatização de hospitais e cortes de orçamento.
Além de pedirem o fim dos cortes no setor, os participantes também clamaram ao governo regional que volte atrás na decisão de privatizar a administração de seis dos 20 maiores hospitais de Madri.
A manifestação pega carona nos atos organizados regularmente pelos sindicatos da área de saúde em Madri desde novembro, em que pedem respeito à saúde pública.
Como parte da reforma da saúde anunciada no segundo trimestre de 2012, o governo de Mariano Rajoy - de direita - pretende cortar 7 bilhões de euros anualmente. O esforço que repercute nas finanças das regiões espanholas, encarregadas de administrar o orçamento destinado à saúde.
Manifestação reuniu cerca de 6 mil, muitos deles médicos e enfermeiros (Foto: Dani Pozo/AFP)
Os cerca de 6 mil manifestantes - muitos deles médicos e enfermeiros -
marcharam pelo centro da capital espanhola levando faixas com o lema
"saúde não se vende, se defende".Além de pedirem o fim dos cortes no setor, os participantes também clamaram ao governo regional que volte atrás na decisão de privatizar a administração de seis dos 20 maiores hospitais de Madri.
Manifestantes levaram faixas com o lema 'saúde não se vende, se defende' (Foto: Andres Kudacki/AP)
A marcha seguiu até a Porta do Sol, local emblemático da cidade, onde
foi lido um manifesto garantindo que 'não será aceito que se destrua o
sistema público de saúde'.A manifestação pega carona nos atos organizados regularmente pelos sindicatos da área de saúde em Madri desde novembro, em que pedem respeito à saúde pública.
Como parte da reforma da saúde anunciada no segundo trimestre de 2012, o governo de Mariano Rajoy - de direita - pretende cortar 7 bilhões de euros anualmente. O esforço que repercute nas finanças das regiões espanholas, encarregadas de administrar o orçamento destinado à saúde.
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