Infecção conhecida como mormo atingiu cavalos da polícia no início do mês.
Veterinária explica riscos da doença.
"É uma doença bacteriana que acomete prioritariamente os cavalos, mas também pode atingir outros animais domésticos, que têm contato com secreções. Não tem cura, e é preocupante e precisamos ter cuidado para não passar para os seres humanos. No início aparece um corrimento nasal, pode aparecer nódulos e evoluir para problemas respiratórios", disse.
De acordo com o Idaf, o Espírito Santo era o único estado da região Sudeste que ainda não havia tido registros da doença neste ano. A doença não tem tratamento, e, por isso, os animais acabam sendo sacrificados. Com o possível surto, os criadores estão preocupados. Por isso, o Idaf mudou as regras para o trânsito de cavalos.
"Todo animal para ser movimentado agora precisa ter o exame negativo de mormo e um atestado de um médico mostrando que ele não tem os sintomas clínicos de mormo", explicou a veterinária Silvânia Garburo.
Quem tiver suspeitas de animais que estão infectados pela doença podem enviar um e-mail para o Idaf através do endereço ddsia@idaf.es.gov.br.
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