Manifestantes também percorreram ruas da cidade, nesta terça-feira (14).
Eles reclamam da falta de estrutura e dos baixos salários dos docentes.
Com faixas e cartazes, os manifestantes seguiram em passeata por ruas da cidade. Além dos problemas com a estrutura do prédio, os professores reclamam dos baixos salários.
Segundo o educador Welinton Barbosa Rodrigues, dos 100 docentes da instituição pouco mais de 20 são concursados. Ele diz ainda que maioria trabalha com contrato vencido e recebem menos da metade dos efetivos.
Os alunos, por sua vez, reclamam que a UEG de Porangatu não possui rampa de acesso para deficientes. Faltam laboratórios e outros espaços essenciais para os cursos de biologia e educação física.
A reportagem tentou contato com a UEG na cidade, mas as ligações não foram atendidas.
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