Típico da região do Vale, produto não é regulamentado para comércio.
Objetivo é transformar em patrimônio cultural e promover comercialização.
O queijo é produzido de forma artesanal e vendido em feiras. Além de tentar preservar a tradição, a expectativa é que os estudos contribuam para uma possível regulamentação do kochkäse para comercialização. As pesquisas iniciaram em 2009 com a Epagri, e desde 2011, o projeto é realizado pela Universidade Regional de Blumenau, a Furb, e pelo Iphan, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Participam dez produtores das cidades de Blumenau, Indaial, Timbó, Pomerode e Benedito Novo. São eles que fornecem a matéria-prima para as pesquisas de microbiologia.
Tania Hackbarth Otto é uma das poucas produtoras da região que pasteuriza o leite para a fabricação do queijo branco que depois vai ser cozido e se transformar no kochkäse. Por isso ela tem inspeção municipal e autorização para vender o produto em Blumenau. A pesquisa em andamento está tentando provar que esta produção caseira é uma tradição dos descendentes de alemães que vivem na região e não é apropriada para consumo.
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