MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

domingo, 29 de dezembro de 2013

Bebidas para o Ano Novo custam entre R$ 2 e R$ 1.500 no litoral de SP


Opções variam conforme marca, preço e qualidade.
Sommelier diz que vendas aumentam nesta época do ano.

Mariane Rossi Do G1 Santos

Champagnes originários da região francesa de mesmo nome não saem por menos de R$ 250. (Foto: Mariane Rossi/G1)Champagnes originários da região francesa de mesmo nome saem por R$ 250. (Foto: Mariane Rossi/G1)
O brinde é um item essencial na festa de Réveillon e, por isso, nada como uma boa bebida para celebrar o fim do ano e o início de outro. Em Santos, no litoral de São Paulo, há bebidas alcoólicas para diferentes gostos e preços, que podem ser encontradas por preços entre R$ 2 até R$ 1500.
Vodka ou Martini são opções de destilados (Foto: Mariane Rossi/G1)Vodka ou Martini são opções de destilados
(Foto: Mariane Rossi/G1)
Em um hipermercado de Santos, é possível encontrar uma variedade grande de bebidas alcoólicas para as festas de fim de ano. As opções vão desde as bebidas “ice”, com baixo teor alcoólico, até whiskys e champagnes refinados. Nas enotecas, lojas especialistas em vinhos, o movimento aumenta e há bebidas nacionais e importadas por vários preços.
Para os que bebem pouco, dispensam uma bebida forte e preferem não gastar quase nada com o brinde, a opção é o ice Balalaika de frutas, de 275 ml, que pode ser encontrado por R$1,99. Os que apreciam uma vodka pura ou misturada com frutas para fazer batidas, a mais barata é a Vodka Balalaika, que pode sair por R$ 8,79. Há também a Cairiposka Smirnoff, que já vem com sabor e é encontrada por, em média, R$ 25,90.

A pinga é uma opção de destilado com um preço bem acessível. Uma jurupinga, de 975 ml, pode ser adquirida por R$ 9,90. Já uma aguardente de 965 ml é encontrada por R$ 4,99 no hipermercado. Para os fãs de destilados mais fortes, ou até mesmo para quem gosta de um aperitivo antes da virada do ano, há os whiskys, os martinis e o rum. O whisky Red Label, de 1 litro, está custando por volta de R$ 74,90. O Black Label, na mesma quantidade, pode sair por R$89,90. Já o Jack Daniel’s, um pouco mais caro, está na média de R$ 96,90. O Martini doce vermelho, de 995 ml, pode ser encontrado por até R$ 9,90. Entre os runs, há o Bacardi Gold por cerca de R$ 26,90 e o Bacardi Apple, de 750ml, em um preço acessível: R$ 19,90.
Entre os vinhos e os champagnes, queridinhos no Réveillon, há uma variedade enorme de preço, qualidade e sabor. Nos supermercados, eles variam bastante. Um frisante simples é encontrado por R$ 16,90. O Espumante Marcus James, de 750 ml, sai um pouco mais caro, R$ 23,90. Mas há também os mais requintados, como o Miolo Brut 750 ml que acompanha duas taças e é encontrado por R$56,90. Há ainda o champagne Fra Veuve Clicquot Seco por R$259,90.
Garrafa de champagne vem com duas taças (Foto: Mariane Rossi/G1)Garrafa de champagne vem com duas taças
(Foto: Mariane Rossi/G1)
As enotecas e casas especializadas em laticínios apresentam outras variedades e aproveitam para fatur nessa época do ano. Thiago Martins dos Santos, sommelier da Enoteca Decanter em Santos, explica que as vendas de champagnes e vinhos em geral aumentam em novembro e dezembro, por conta das festas de final de ano. “É a época que a gente vende mais espumante. Cerca de 300% a mais do que o resto do ano”, afirma ele. O sommelier diz que consegue vender até 1 mil garrafas nessa época.  “Durante o ano, o champagne não é muito utilizado. Dos nossos produtos, cerca de 8% a 10% é de espumantes em geral porque é ele mais usado para datas festivas mesmo”, diz.
Entre as opções, há espumantes como o Bossa por R$28,90 e o espumante prosecco Bedin, por R$ 47,90, que é um dos mais procurados. Para os que procuram algo mais sofisticado ou são mais exigentes no paladar há os champagnes originais da França, que podem ser encontrados na faixa de R$ 250. O sommelier aponta o champagne de Sousa Cuvée des Caudalies como um dos mais caros, que exige não apenas bom gosto, mas também uma boa economia para pagar R$ 526,70 pela garrafa. Ela fica cara por causa da produção que é mais restrita, não é feita em massa. Às vezes, o chão onde ela (uva) foi plantada é muito valorizado. Tudo faz com que agregue valor a ele”, fala o especialista.
Sommelier fala sobre os champagnes mais caros (Foto: Mariane Rossi/G1)Sommelier fala sobre os champagnes mais caros
(Foto: Mariane Rossi/G1)
Segundo o sommelier, o lambrusco é um vinho frisante, doce, italiano e que tem menos bolhas que champagne ou espumante e continua sendo bem procurado.  Mas, de acordo com o especialista, os vinhos com gosto nem muito forte e nem tão fraco são os preferidos dos clientes nessa época do ano.  “O prosecco vende mais por ser para um paladar médio, que vai agradar a média, do mais exigente até o que não está acostumado ou que toma pouco”, afirma. Os vinhos tinto e branco também continuam sendo uma das opções para muitas pessoas. Eles podem ser encontrados por R$ 23 ou até por R$ 1500.

O especialista diz que não há uma bebida específica para brindar o início do Ano Novo. Geralmente, ele faz uma consultoria rápida ao cliente para entender qual a intenção do consumidor. “A escolha da bebida vai de acordo com o que a pessoa quer gastar e qual vai se encaixar no paladar dela”, finaliza o especialista.
Grande variedade de bebidas em supermercado de Santos, SP (Foto: Mariane Rossi/G1)Grande variedade de bebidas em supermercado de Santos, SP (Foto: Mariane Rossi/G1)

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