MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sábado, 18 de janeiro de 2014

Aniversário da lei da pedofilia


Hoje é um dia muito triste. É aniversário da lei da pedofilia, a lei federal número 12.594, de 18 de janeiro de 2012, que “institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase)” e “regulamenta a execução das medidas socioeducativas destinadas a adolescente que pratique ato infracional”. O artigo 68, no capítulo referente às “visitas a adolescente em cumprimento de medida de internação”, diz:
“É assegurado ao adolescente casado ou que viva, comprovadamente, em união estável o direito à visita íntima.”
Entendeu direito? Leia de novo. É isso mesmo. Um adulto pode comprovar a sua união com um adolescente e pronto, está legalizada a pedofilia. É a velha tática de “comer pelas beiradas”, do avanço lento e ineroxável da hegemonia cultural esquerdista, do ataque lateral, nunca o ataque frontal para não dar na vista; quando perceberem já está feita a porcaria. Esta lei é o primeiro passo para fazer com que a pedofilia seja considerada um comportamento normal.
Como foi aprovada uma lei deste tipo? Simples: conforme ensina o professor Olavo de Carvalho, as leis já chegam prontas da ONU. E, se não passasse em forma de lei, o assunto voltaria por meio de portaria, decreto, regulamento, instrução normativa ou qualquer outra figura legislativa que aceitaríamos sem sequer saber da sua existência. Absurdo?
Sim, absurdo mesmo, porque o absurdo faz parte da estratégia psicológica para quebrar a nossa inteligência, nossa vontade e fazer com que aceitemos as maiores barbaridades sem reclamar. O próprio fato de, aparentando a maior boa vontade, se trazer para o debate público o tema, já é, em si, parte da estratégia para a implantação desta praga. Já reparou que, no âmago do debate, está uma coisa chamada eufemisticamente de “idade de consentimento”? Quando você aceita o debate, já caiu na arapuca. Logo estará discutindo uma idade de consentimento de 16, 10 ou 5 anos de idade, primeiro passo antes de dizerem que, desde o seio materno, o feto já tem desejos sexuais e ninguém pode negar-lhe este “direito”. O “direito” ao “amor intergeracional” – preste atenção neste termo. Logo entrará em circulação.
Onde estão nossas lideranças cristãs? Onde estão os brasileiros de valor? Se você for esperar por eles, pode esperar sentado. Não percebeu ainda que a luta é com você? É o futuro da sua família, dos seus filhos e netos que está em jogo. Estude o assunto, material não falta (Mídia Sem Máscara, Julio Severo, Padre Paulo Ricardo) e venha para a luta.
Caso contrário, daqui a alguns anos, quando a pedofilia estiver plenamente legalizada e for considerada normal e até elegante, você será preso se reclamar contra um pedófilo.



Ricardo Hashimoto
é engenheiro e coach.

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