Além de 'tattoo', casamento de Benjamin foi inspirado em amor pelo carro.
Nesta segunda-feira (20) é comemorado o Dia Nacional do Fusca.
Rony Benjamin fez uma tatuagem de um fusca no final de 2013 (Foto: Vanessa Lima/G1)
O assessor jurídico Rony Benjamin, de 33 anos, tem uma relação de
paixão por fuscas. O sentimento 'inexplicável', segundo ele, surgiu
ainda na infância, através do modelo adquirido pela mãe, e recentemente
foi eternizado em uma tatuagem no braço. Nesta segunda-feira (20), é
comemorado o Dia Nacional do Fusca."Quase toda criança gosta de fusca, não sei qual o mistério. Quando cresce, ou a pessoa desgosta de vez ou continua apaixonada. Eu fui um dos que continuei apaixonado e, além de sonhar em possuir um modelo, sempre quis fazer uma tatuagem com fusquinha, o que concretizei no final do ano passado", conta.
Quem anda de fusca, anda por amor"
Rony Benjamin, assessor jurídico
"O fusca passou três meses reformando. Além da pintura, toda a parte elétrica e de motor foi feita. Coloquei banco de couro. Foi um investimento alto no carro que já é uma herança de família. É um carro bem confiável. Viajo a hora que eu quero com ele", detalha.
Ele afirma que o 'companheiro' é um carro 'para todas as horas'. "Toda aventura ele está junto. Eu e minha esposa tínhamos um projeto para fazer o litorial venezuelano nele, ano passado, mas ficou adiado, e a gente pretende realizar isso agora com a neném", comenta.
O fusquinha de Benjamin está presente até mesmo na sua história de amor com a mulher, Gisele Mesquita. Ela lembra que o conheceu andando no fusca, e brinca que a paixão pelo modelo surgiu junto com o amor pelo marido.
"Até então nunca tinha entrado em um fusca. Aprendi a gostar através dele que é muito fã. Se quiser dar um presente de aniversário para agradá-lo é só comprar alguma coisa relacionada a fusca. Não tem erro", comenta.
Fusca compôs o cenário para o ensaio fotográfico dos noivos (Foto: Arquivo pessoal)
Não só durante o namoro, mas também no dia do casamento de Rony e
Gisele o fusca teve lugar cativo. A noiva foi levada para a igreja no
carro do marido e, ao final da cerimônia, o casal seguiu no fusca para a
festa de casamento."É algo inexplicável esse negócio de paixão por fusca. É um carro de mecânica ultrapassada, relativamente desconfortável, porque a suspensão é um pouco mais dura, e é um pouco mais quente do que os outros carros. Mas quem tem fusca é apaixonado. Quem anda de fusca, anda por amor", ressalta Benjamin.
Para a pequena Geovanna Faust Mesquita, de dois meses de idade, fruto do casamento de Rony e Gisele, o fusca já é prometido como herança. "Esse amor pelo fusca é passado de geração para geração. A minha filha já se amarra em andar no meu carro. A 'fusquetinha' está aqui e quando ela crescer vai aprender a dirigir no fusca", promete.
(Foto: Vanessa Lima/G1)
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