MEDIÇÃO DE TERRA

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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

'Blitz da Paz' leva orientação para mulheres em feira no Amapá


Ação aconteceu na feira do Buritizal, Zona Sul de Macapá.
Blitz divulgou chegada de ônibus do projeto "Mulher: Viver sem Violência".

Gabriel Dias Do G1 AP

Blitz da Paz aconteceu em feira da Zona Sul de Macapá (Foto: Gabriel Dias/G1)'Blitz da Paz' aconteceu em feira da Zona Sul de Macapá (Foto: Gabriel Dias/G1)
A feira do Buritizal, na Zona Sul de Macapá, recebeu na quinta-feira (23) a 'Blitz da Paz' que deu orientações sobre violência contra a mulher. A ação serviu também para divulgar a chegada das unidades móveis do programa "Mulher: Viver sem Violência", que segundo a secretária de Políticas para as Mulheres do estado Maria Alice Ribeiro fará a integração dos serviços públicos de segurança, justiça, saúde, assistência social, acolhimento, trabalho e renda para as mulheres.
Maria Alice Ribeiro, Secretária de Políticas para Mulheres (Foto: Gabriel Dias/G1)Maria Alice Ribeiro secretária de Políticas para as
Mulheres (Foto: Gabriel Dias/G1)
A secretária conta que serão entregues dois ônibus com equipamentos modernos e apropriados para o atendimento às mulheres. Os veículos estarão funcionando a partir do dia 5 de fevereiro. “As mulheres de localidades mais distantes no estado poderão contar com todos os serviços oferecidos na área urbana, reunidos dentro desses veículos que contarão com uma equipe multidisciplinar especializada para fazer atendimentos”, detalhou Maria Alice.
A coordenadora do Centro de Atendimento à Mulher e à Família (Camuf) Girlene Araújo disse que as ações são importantes não apenas para orientar a mulher, mas para dar apoio à família das vítimas.
Girlene Araújo, coordenadora do Centro de Atendimento à Mulher e à Família (Foto: Gabriel Dias/G1)Girlene Araújo coordenadora do Camuf
(Foto: Gabriel Dias/G1)
“Nós não estamos aqui para julgar ninguém. Nós queremos tanto dar assistência à mulher, quanto apoio psicológico para aquele homem que muitas vezes pratica aquele ato motivado pelo álcool ou outros fatores e também para os filhos que podem ficar traumatizados com essa a situação”, disse.
A coordenadora do Núcleo de Enfretamento ao Tráfico de Pessoas Talyta Pontes lembrou que a violência contra a mulher não é apenas aquela praticada dentro de casa. “O núcleo aderiu a causa tendo em vista que o tráfico humano, na maioria das vezes, é praticado contra as mulheres caracterizando também um tipo de violência”, reforçou.

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