Jogar medicamentos no lixo tradicional é considerado incorreto.
Não existe lei que regulamente o descarte de medicamentos.
Entre os males que o descarte incorreto dos medicamentos pode trazer está a contaminação dos rios. Uma farmácia da capital mineira orienta os clientes a devolverem os remédios após o uso. Uma máquina com leitor de código de barras identifica o medicamento e explica onde ele deve ser descartado.
Ainda não existe uma lei, seja municipal, estadual ou nacional, que regulamente o descarte de medicamentos. Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) obriga toda empresa do setor de saúde a apresentar um plano de gerenciamento de resíduos. Mas nada em relação ao descarte doméstico.
Em Brasília, está sendo discutida uma lei que determina o recolhimento de remédios e embalagens que contenham resíduos pelas lojas e distribuidores para o fabricante dar o destino final.
De acordo com a Prefeitura de Belo Horizonte, os 147 Centros de Saúde da capital já recebem os remédios que não são mais usados pela população.
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