Anvisa determina apreensão de tintas para tatuagem da marca Supreme.
Agevisa vai fiscalizar o uso do pigmento na Paraíba.
O pigmento utilizado para fazer tatuagens da marca Supreme
teve a sua produção, distribuição, comercialização e uso suspensos
pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Foi divulgada
nesta quinta-feira (23), uma nota de esclarecimento emitida pela Agência
Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa-PB) enviada às vigilâncias
sanitárias municipais, órgãos de defesa do consumidor além de outras
entidades a respeito da proibição.
O produto fabricado pela empresa TSEVA Indústria e Comércio de Tintas
Artísticas LTDA foi suspenso por não ser registrado pela Anvisa. A
proibição do produto foi sancionada na edição de 10 de janeiro de 2014
do Diário Oficial da União (DOU).
Ailton César dos Santos Vieira, diretor técnico de Saúde e de Saúde do Trabalhador da Agevisa-PB, declarou que a decisão da Agência Nacional prevê que as autoridades sanitárias competentes devem apreender e suspender o uso dos pigmentos da marca Supreme.
“Como a Vigilância Sanitária e o próprio SUS têm organização de forma sistêmica e hierarquizada, as atividades de inspeção em casas de tatuagens, fica a cargo das entidades locais. A Agevisa, como coordenadora do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária, vai reforçar a vigilância sobre esse produto no intuito de proteger a população paraibana de possíveis danos à saúde”, ressaltou César Vieira.
Por meio da nota, a Agevisa convocou as Vigilâncias Sanitárias dos 223 municípios paraibanos, assim como toda a população, a ficarem atentos à identificação do pigmento clandestino. Denúncias podem ser encaminhadas à ouvidoria da agência reguladora estadual por meio do telefone (83) 32185927 e também pelo email ouvidoria.agevisa@agevisa.pb.gov.br.
Ailton César dos Santos Vieira, diretor técnico de Saúde e de Saúde do Trabalhador da Agevisa-PB, declarou que a decisão da Agência Nacional prevê que as autoridades sanitárias competentes devem apreender e suspender o uso dos pigmentos da marca Supreme.
“Como a Vigilância Sanitária e o próprio SUS têm organização de forma sistêmica e hierarquizada, as atividades de inspeção em casas de tatuagens, fica a cargo das entidades locais. A Agevisa, como coordenadora do Sistema Estadual de Vigilância Sanitária, vai reforçar a vigilância sobre esse produto no intuito de proteger a população paraibana de possíveis danos à saúde”, ressaltou César Vieira.
Por meio da nota, a Agevisa convocou as Vigilâncias Sanitárias dos 223 municípios paraibanos, assim como toda a população, a ficarem atentos à identificação do pigmento clandestino. Denúncias podem ser encaminhadas à ouvidoria da agência reguladora estadual por meio do telefone (83) 32185927 e também pelo email ouvidoria.agevisa@agevisa.pb.gov.br.
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