MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Vandalismo em protesto causa prejuízo de cerca de R$ 37 mil no RS


Um contêiner e dois parquímetros foram incendiados na manifestação.
Ato ocorreu na noite desta quinta-feira (23), no centro da capital.

Do G1 RS

Contêineres de lixo foram queimados durante protesto em Porto Alegre (Foto: Estêvão Pires/G1)Contêineres de lixo foram queimados durante protesto em Porto Alegre (Foto: Estêvão Pires/G1)
Os prejuízos causados após o vandalismo ocorrido em meio ao protesto desta quinta-feira (23) em Porto Alegre chegam a cerca de R$ 37 mil. Segundo a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), dois parquímetros foram incendiados. Cada um dos equipamentos custa cerca de R$ 17 mil.
Um grupo também ateou fogo a um contêiner de lixo, que já foi substituído. Outros três foram derrubados, mas nenhum chegou a ser inutilizado, conforme o Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU). As vidraças da agência da Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE), quebradas durante o ato, custarão cerca de R$ 3 mil. Além disso, um grupo depredou uma banca de revistas e pichou o muro de um templo religioso e a fachada da Trensurb.
A marcha foi organizada pelo Bloco de Lutas pelo Transporte Público. Entretanto, alguns partidos políticos, o Movimento Levante da Juventude e o Movimento Negro Unificado também participaram.
Grupo colocou fogo em parquímetro de Porto Alegre (Foto: Estêvão Pires/G1)Grupo colocou fogo em parquímetro de Porto
Alegre (Foto: Estêvão Pires/G1)
A caminhada reuniu cerca de 1,2 mil pessoas e começou por volta das 18h com uma concentração perto da Prefeitura de Porto Alegre. Os manifestantes levaram faixas e bandeiras. Alguns foram mascarados. De acordo com o Comando de Policiamento da Capital (CPC), ao final do ato três adultos foram detidos e seis menores de idade apreendidos.
O protesto foi contra a possibilidade de aumento da passagem de ônibus e contra o atual formato de proposta do governo para a Copa do Mundo 2014. Parte dos manifestantes carregava faixas que criticavam o prefeito José Fortunati por sua atuação no debate sobre territórios quilombolas na capital, que são áreas reivindicadas por famílias de descendentes negros.

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