MEDIÇÃO DE TERRA

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terça-feira, 30 de setembro de 2014

Emergência do Roberto Santos será desativada e substituída por UPA


A UPA, que fica dentro do complexo hospitalar, começou a funcionar, ontem, e tem capacidade para atender 11 mil pacientes por mês
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Uma nova Unidade de Pronto Atendimento (UPA) inaugurada, na segunda-feira (29), vai substituir o atendimento na emergência do Hospital Geral Roberto Santos (HGRS), no Cabula. A UPA, que fica dentro do complexo hospitalar, começou a funcionar, ontem, e tem capacidade para atender 11 mil pacientes por mês. 
Foto: Divulgação
Segundo o secretário estadual da Saúde, Washington Couto, a substituição do atendimento vai acontecer de forma gradativa. “Com o tempo a emergência vai ser o que chamamos de ‘porta fechada’. O paciente passa primeiro pela UPA e, caso seja necessário, será levado para o hospital”, explicou.
A UPA — classificada como tipo 3, a mais completa — possui seis consultório médicos, 26 leitos, além de salas para raio-X e laboratório de análises clínicas. A unidade vai funcionar 24 horas. Atualmente, o Roberto Santos atende 400 pacientes nos serviços de urgência e emergência.
Estrutura de nova UPA, que funciona dentro do complexo hospitalar(Foto: Manu Dias/GOVBA)
Outras duas UPAs devem ser entregues até o final do ano em Vitória da Conquista e em Feira de Santana também para funcionar como triagem dos hospitais. Além da UPA foi inaugurado um prédio anexo ao Roberto Santos, onde vai funcionar um ambulatório.
O prédio tem capacidade para 30 mil consultas e quatro mil exames e pequenos procedimentos, por mês. Juntas, foram investidos nas duas construções R$ 22,2 milhões. Funcionários do HGRS interromperam a cerimônia de inauguração da UPA para reclamar da sobrecarga de trabalho e reivindicar o pagamento da Unidade Real de Valor (URV).
Couto admitiu que existe uma sobrecarga de trabalho dos funcionários. “As unidades básicas não dão conta e temos um acúmulo de pacientes que extrapolam a quantidade de leitos”, disse. O governador Jaques Wagner, que falava quando foi interrompido, explicou que aguarda o recálculo do URV para efetuar os pagamentos.

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