MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

domingo, 15 de outubro de 2017

Acusação de “vazamento criminoso” da delação de Funaro é só uma Piada do Ano


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Gravações estavam disponíveis no site da Câmara…
Deu no G1
Ao contrário do que acusa a defesa do presidente Michel Temer, não houve vazamento dos depoimentos do operador Lúcio Funaro à Procuradoria Geral da República. Os depoimentos estão disponíveis no site oficial da Câmara dos Deputados. Os vídeos foram enviados pelo Supremo Tribunal Federal no dia 22 de setembro em ofício endereçado ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). E foram liberados pela Câmara no dia 29 de setembro.
Eles fazem parte de uma lista de arquivos relacionados à segunda denúncia contra o presidente Temer, por obstrução de Justiça e organização criminosa. A Câmara dos Deputados é que vai dizer se concorda com o arquivamento da denúncia. Foi isso que recomendou o parecer já apresentado na semana passada.
ACUSAÇÕES – Nos depoimentos, Funaro faz acusações sobre a existência de um suposto esquema de propina envolvendo o presidente Michel Temer, aliados dele e o deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os vídeos foram divulgados no site do jornal “Folha de S.Paulo”.
Funaro, apontado como operador do PMDB, conta ainda nos vídeos os motivos de ter ido ao escritório do advogado José Yunes, amigo de longa data e ex-assessor do presidente Temer, para pegar R$ 1 milhão, que teriam de ser entregues ao ex-ministro Geddel Vieira Lima, em Salvador (BA).
Em outro depoimento, também em vídeo, Funaro fala sobre a atuação do deputado cassado Eduardo Cunha, a quem era muito ligado. Funaro conta que o peemedebista era uma espécie de “banco” para os corruptos.
“CRIMINOSO VAZAMENTO” – A reação do presidente da República à divulgação dos vídeos veio por meio de seu advogado, Eduardo Carnelós, que não sabia que os vídeos foram legalmente divulgados na internet e distribuiu uma nota para dizer que houve um “criminoso vazamento” das declarações do delator.
“O vazamento de vídeos com depoimento prestado há quase dois meses pelo delator Lúcio Funaro constitui mais um abjeto golpe ao estado democrático de direito”.
“Tem o claro propósito de causar estardalhaço com a divulgação pela mídia, como forma de constranger parlamentares que, na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados votarão no dia 18 (próximo) o muito bem fundamentado parecer do relator, deputado Bonifácio Andrada”, diz a nota.
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