MEDIÇÃO DE TERRA

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sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Ligado a Cabral, presidente da Fecomércio é preso no Rio

Postado em 23/02/2018 8:30 DIGA BAHIA!
O presidente da Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro), Orlando Diniz, foi preso preventivamente pela PF (Polícia Federal) na manhã desta sexta-feira (23). Diniz é investigado na operação Calicute, um desdobramento da Lava Jato.
Em dezembro do ano passado, Orlando Diniz foi afastado do Sesc/Senac, do Rio, pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça). Ele é investigado por lavagem de dinheiro e envolvimento com o ex-governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, que está preso no Complexo Médico Penal de Pinhais, no Paraná.
Além da prisão preventiva de Diniz, a PF também cumpre três mandados de prisão de pessoas ligadas a ele e um de busca e apreensão na sede da  Fecomércio do Rio de Janeiro, localizada na Rua Marquês de Abrantes, 99, no bairro Flamengo.
Envolvimento com Cabral 
O repasse de R$ 13.025.183,26, da Fecomércio do Rio ao escritório de advocacia da ex-primeira-dama do Estado Adriana Ancelmo já havia sido alvo da Lava Jato. Em novembro de 2016, quando o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (MDB) foi preso, o Ministério Público Federal havia apontado um “crescimento vertiginoso” da banca.
Durante o governo Cabral, o escritório de Adriana Ancelmo recebeu R$ 35,8 milhões de 10 empresas. Uma delas, a Fecomércio do Rio.
Na época, a força-tarefa da Lava Jato chamou a atenção para “o assombroso volume de recursos que a Fecomércio — Federação das Indústrias do Comércio do Rio — passou a desembolsar para o escritório de Adriana Ancelmo principalmente em 2015 e 2016”.
R7

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