O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou neste domingo a
autoria do atentado suicida cometido em Cabul, capital do Afeganistão,
contra um centro de registro eleitoral, no qual morreram pelo menos 57
pessoas e mais de 100 ficaram feridos, segundo fontes oficiais afegãs.
Um comunicado do EI divulgado no Telegram, cuja autenticidade não pôde
ser verificada, identifica o autor do atentado suicida como Qari Omar al
Bishauri, a quem classifica como um “mártir” do grupo jihadista. O
terrorista se dirigiu a um grupo de eleitores “politeístas” e detonou um
colete explosivo, segundo o comunicado dos terroristas. A explosão
ocorreu por volta das 10h local (2h30, em Brasília) na área de
Qala-e-Nazir, um bairro com grande população da minoria religiosa xiita
hazara, habitual alvo de atentados por parte do EI.
O terrorista detonou a carga explosiva entre as pessoas que aguardavam em uma fila para se registrar em um centro de votação para as eleições parlamentares, um processo que começou na semana passada e que continuará durante as próximas semanas. Wahid Majro, porta-voz do Ministério Público da Saúde do país, disse que outras 112 pessoas ficaram feridas no ataque. O general Daud Amin, chefe de polícia de Cabul, disse que o suicida atacou civis que estavam reunidos para receber cartões de identificação nacionais. A grande explosão ecoou pela cidade, quebrando janelas a quilômetros de distância do local de ataque e danificando vários veículos próximos. A polícia bloqueou todas as estradas que levam para o local da explosão, com apenas ambulâncias permitidas. Estações de TV locais fizeram transmissão de imagens ao vivo, nas quais aparecem centenas de pessoas reunidas nas proximidades em busca de informações sobre entes queridos. O EI, que cometeu frequentes atentados no Afeganistão recentemente, tem como alvo habitual a comunidade religiosa xiita. (Veja)
O terrorista detonou a carga explosiva entre as pessoas que aguardavam em uma fila para se registrar em um centro de votação para as eleições parlamentares, um processo que começou na semana passada e que continuará durante as próximas semanas. Wahid Majro, porta-voz do Ministério Público da Saúde do país, disse que outras 112 pessoas ficaram feridas no ataque. O general Daud Amin, chefe de polícia de Cabul, disse que o suicida atacou civis que estavam reunidos para receber cartões de identificação nacionais. A grande explosão ecoou pela cidade, quebrando janelas a quilômetros de distância do local de ataque e danificando vários veículos próximos. A polícia bloqueou todas as estradas que levam para o local da explosão, com apenas ambulâncias permitidas. Estações de TV locais fizeram transmissão de imagens ao vivo, nas quais aparecem centenas de pessoas reunidas nas proximidades em busca de informações sobre entes queridos. O EI, que cometeu frequentes atentados no Afeganistão recentemente, tem como alvo habitual a comunidade religiosa xiita. (Veja)
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