20 de Maio de 2018 |
Dito isto, nunca antes na história deste país se parcelou o combustível no cartão de crédito. Tal ineditismo pode dar a dimensão exata – ou quase – do tamanho da crise criada pelo golpe de Michel Temer responsável por 27,7 milhões desempregados (dados do IBGE).
Mas o pior ainda está por vir, segundo os profetas de plantão. Além do parcelamento do combustível, os brasileiros também já começaram a parcelar a compra de alimentos da cesta básica. O diabo é que a taxa de juros, para quem atrasar o pagamento, fechou em 334,6% ao ano no mês de dezembro de 2017. Um verdadeiro assalto, portanto, que beneficia somente os bancos privados.
Moral da história: Michel Temer governa para os bancos e somente para os bancos.
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