MEDIÇÃO DE TERRA

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MEDIÇÃO DE TERRAS

terça-feira, 6 de maio de 2025

 Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto que diz "Governador nado da Bahia fala em levar eleitores de Bolsonaro para a vala" CNN BRASIL BRASIL 13 13 O AMOR VENCEU! [JÁ PASSOU AVALIDADE"

Vendem-se ilusões no Ministério

 


Samuel Hanan*

No final de março, a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, deu uma declaração contundente que obriga a análise profunda, tal o contraste com o sentimento do povo nas ruas. Afirmou a ministra: “Em toda a minha vida pública, mais de 25 anos de mandatos eletivos, nunca vi números tão positivos na economia do país, sobretudo da macroeconomia”. E continuou: ”Não me lembro de momento econômico tão bom e com números tão positivos obtidos rapidamente”.

A declaração aconteceu no programa Bom Dia Ministra, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) e transmitido pelo canal gov, durante o qual a ministra destacou o maior número de pessoas com Carteira de Trabalho desde 2013 (sem, contudo, entrar no mérito da precariedade dos empregos), a política de valorização do salário-mínimo, e o crescimento econômico, tão expressivo por dois anos consecutivos e acima de 3,0% ao ano (2023 – governo Lula = 2,9% e 2024 = 3,4%), significando mais renda. É preciso destacar que, em 2022, portanto no governo anterior, o crescimento do PIB foi de 3,00%. Enalteceu também o governo com projeto que visa à melhoria da produtividade e da competitividade, importante no mundo atual.

Simone Tebet está rezando a cartilha escrita por Sidônio Pereira, o novo ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, para quem as ações do governo precisam ser mais defendidas pelo primeiro escalão. A questão é que tanto entusiasmo com resultados econômicos e sociais tão expressivos se contrapõe à queda da popularidade e do nível de aprovação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do governo do qual a ministra é expoente, conforme recentes pesquisas.

A análise de vários indicadores talvez dê as respostas para o nível de aprovação tão baixo e a falta de identificação com qualquer parâmetro que justifique comemoração, exceto o crescimento do PIB, mas nada excepcional, pois no último ano do governo anterior já foi de 3,0% e com tendência de crescimento.

A inflação é outro exemplo. Há dois anos consecutivos (2023 e 2024) a taxa de inflação anual, medida pelo IPCA, supera o teto da meta, compromisso do governo. A expectativa não é melhor. O terceiro ano do atual governo também sinaliza para o descumprimento da meta, e já ultrapassando 5% em 2025.

Como a inflação é perda do poder de compra da moeda, com reflexos nos preços dos alimentos em taxa de 7,42% (2024), superior à da média (4,82%), pode estar aí o início do descontentamento popular, diferentemente da celebração da ministra. Além disso, como inflação corrói a renda, sobretudo dos assalariados, a falta de correção das tabelas do imposto de renda ajuda a alimentar esse sentimento dos cidadãos.

Outra questão importante nesse cenário diz respeito à taxa de juros. A inflação acima da meta por vários anos consecutivos tem levado o mercado a entender como descontrole ou falta de interesse do governo em controlar e cortar despesas, medida que ajudaria o Banco Central a reduzir os juros, trazendo a inflação para mais perto da meta. Esse comportamento vem provocando danos de grande porte na economia do país e das pessoas

físicas de todas as classes sociais. O endividamento ficou muito mais caro, inclusive para investimentos do setor privado.

Os efeitos são extremamente danosos. Hoje, a taxa Selic de 14,25% .a.a., com viés de alta para 14,75%, ou mesmo de 15% ao ano, reduz a capacidade de investimentos do governo e, em consequência, afeta a qualidade dos serviços essenciais devolvidos à população, como saúde, educação, segurança e habitação.

Para maior entendimento do dano já causado pelos juros altos, convém lembrar que em 19/06/2024 a taxa definida pelo Copom era de 10,50% e agora, 10 meses depois, a Selic está 3,75 pontos percentuais acima. Isso significa que, para a dívida pública federal de R$ 7,50 trilhões, há o comprometimento adicional de R$ 280 bilhões/ano. Ou seja, hoje a elevação dos juros adiciona mensalmente R$ 25 bilhões ao valor já comprometido com o pagamento da dívida.

O estrago se estende ainda para as pessoas físicas, sobretudo das classes C e D, que sonham com a compra do primeiro imóvel. Em 2023, a taxa de financiamento de imóvel para pessoas de baixa renda, praticada pela Caixa Econômica Federal, era de R$ 8,90%, mais TR, e hoje já é de 11,29% mais TR. Fica proibitido para os assalariados comprometerem e assumirem ônus de tal magnitude. Vale lembrar, ainda, que a inflação está alta, mas mesmo assim, abaixo de 5% ao ano, e que os grandes bancos privados já estão cobrando juros de 13,80% a 14,20% ao ano.

A carga tributária praticada pelo governo é outro problema grave. Em 2024, atingiu o correspondente a 32,3% do PIB, uma das mais altas cargas dos ultimos 15 anos. Não há dúvida de que os sucessivos aumentos dos tributos desagradam a todos os contribuintes, principalmente porque a população não recebe a contrapartida em serviços públicos de qualidade.

O reajuste do salário-mínimo, anunciado como parte do “pacote de bondades” do governo, empenhado em melhorar sua imagem, esconde

uma realidade bem diferente. É preciso lembrar que a alteração da lei que estabelece a nova fórmula de cálculo do reajuste anual do salário-mínimo sancionado em 27/12/2024 assegura reajuste real acima da inflação, com um mínimo de 0,6% e limita-o a 2,5%, condicionado ao cumprimento de metas do governo federal. Tudo para vigorar por cinco anos, entre 01/01/2025 e 2029.

A propaganda oficial busca demonstrando o cuidado do governo em proteger o trabalhador, garantindo o mínimo de 0,6% de reajuste. A verdade é outra, porque na realidade limitou a 2,5% e assim mesmo, sabendo-se que dos cinco anos previstos na lei (2025 a 2029), nos dois primeiros anos (2025 e 2026), com os parâmetros já definidos e conhecidos, o assalariado já sairá perdendo, pois em 2025 o ganho real pela fórmula anterior seria de 2,9% e não 2,5%, ou seja, há uma perda de 0,4 ponto percentual. Em 2026, a perda será ainda maior, pois o reajuste deveria ser de 3,4%, não os estimados 2,5%, e mesmo assim, sobre a base de 2025, já subtraída em 0,4 p.p.

Com a nova sistemática, em 2025 a perda será de R$ 5,27/mês porque o salário-mínimo é de R$ 1.518,00, quando deveria ser de R$ 1.523,27. No ano, o trabalhador receberá R$ 68,51 a menos. Em 2026, mais prejuízo. O salário que seria de R$ 1.651,29 pela base de cálculo antiga, será de R$ 1.632,85, isto é, R$ 18,44 a menos por mês, ou menos R$ 239,72 no ano.

Por conta disso, para 2027 é possível antever nova perda, ainda a ser quantificada, mas seguramente os aposentados, pensionistas, beneficiários do BPC (Benefício de Prestação Continuada) e os trabalhadores do setor privado que ganham apenas um salário-mínimo mensal verão suas mesas esvaziadas de muitos quilos de arroz e feijão. Fruto da desnecessária restrição limitadora do reajuste do salário-mínimo. Mais de 33% da população sofrerá com essa alteração da legislação.

Nem o Bolsa Família vai escapar. O maior programa social do governo, com mais de 20 milhões de famílias beneficiárias, também foi atingido, pois seu valor não foi corrigido pela inflação de 2024, de 4,84%. Sem esse índice, as

perdas para os beneficiários em 2025 somam R$ 33,12/mês, ou R$ 397,42 no ano.

Tudo isso mostra que o país real, o Brasil dos trabalhadores, não é e nem pode ser a nação celebrada pela ministra Tebet. É triste saber que existem dois Brasis. Um fantástico e pouco noticiado - o dos setores de óleo e gás, agrobusiness - alimentos e mineral que, juntos respondem por cerca de 43% a 45% do PIB, 70% das exportações e mais de 200% do saldo da balança comercial brasileira. Outro, vergonhoso, escancarado pelos baixíssimos indicadores sociais como Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), coeficiente Gini (Educação), Índice de Retorno de Bem Estar Social (IRBES), Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), todos em queda livre ou estagnados há mais de uma década.

E como se não bastasse, ainda assombra o país o fantasma da corrupção não combatida com a necessária prioridade, a ponto de analistas internacionais encararem essa leniência como tolerância à impunidade.

Sigmund Freud (1856-1939), o pai da psicanálise, é autor de um pensamento que cabe bem nessa ocasião: “As massas nunca tiveram sede de verdade, elas querem ilusão e não vivem sem elas”. A ministra Simone Tebet está contribuindo para confirmar essa máxima.

*Samuel Hanan é engenheiro com especialização nas áreas de macroeconomia, administração de empresas e finanças, empresário, e foi vice-governador do Amazonas (1999-2002). Autor dos livros “Brasil, um país à deriva” e “Caminhos para um país sem rumo”. Site: https://samuelhanan.com.br



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Acelerando o saneamento em tempos de crise e o desafio da universalização

 



Ecosan

Acelerando o saneamento em tempos de crise e o desafio da universalização

Por André Ricardo Telles*

Imagine viver em uma cidade onde, após uma enchente devastadora, a única água disponível para beber está contaminada. Essa é a realidade de milhares de brasileiros que enfrentam tragédias naturais todos os anos. O saneamento básico, que deveria ser um direito garantido, ainda é um desafio para muitas comunidades, e a falta dele agrava os impactos das crises ambientais.

Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que permite agilizar obras de saneamento em casos de calamidade pública. Essa medida é fundamental, mas levanta uma questão importante: por que precisamos esperar uma crise para agir?

O Marco Legal do Saneamento estabeleceu metas ambiciosas: até 2033, 99% da população deve ter acesso à água potável e 90% ao tratamento de esgoto. Porém, a realidade mostra que ainda estamos longe desse objetivo.

Atualmente, mais de 30 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada e quase metade da população não conta com coleta de esgoto. Esse cenário não pode ser normalizado e expõe a fragilidade da infraestrutura atual e tornam urgente a implementação de medidas mais ágeis.

Os gestores públicos têm a responsabilidade de garantir a aplicação eficiente dos recursos, fortalecer a regulação e viabilizar parcerias com o setor privado para acelerar a universalização do saneamento. Além disso, precisam enfrentar desafios como a modernização de sistemas defasados, a redução do desperdício de água e a adoção de soluções tecnológicas que otimizem o uso dos mananciais.

O avanço do saneamento precisa ser tratado como prioridade antes que tragédias aconteçam. Obras emergenciais são importantes, mas não podem ser a única solução. Precisamos de planejamento estratégico, políticas públicas bem estruturadas, investimentos contínuos e maior participação do setor privado para garantir que as exigências do Marco Legal sejam atendidas dentro do prazo. O país não pode esperar uma calamidade para agir.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), por exemplo, tem implementado projetos para cumprir as metas estabelecidas pelo Marco Legal do Saneamento. A Companhia, inclusive, pretende assegurar a universalização dos serviços até 2029, quatro anos antes do prazo estabelecido pelos órgãos governamentais.

Para 2025, a Sabesp planeja investir R$ 4,7 bilhões em diversas iniciativas voltadas à modernização e expansão dos serviços de saneamento. Os recursos serão direcionados para programas como o Água Legal, além da renovação de equipamentos, automação de processos, melhoria da eficiência energética e ampliação das redes de abastecimento de água e coleta de esgoto. Essas inovações visam otimizar a operação do sistema e reduzir perdas, garantindo maior eficiência e qualidade no atendimento à população.

Agir com eficiência não significa buscar apenas soluções paliativas, mas sim investir em infraestrutura duradoura que previna futuras crises.

Para isso, a empresa também tem buscado expandir sua atuação por meio de concessões e parcerias público-privadas, que podem ser uma aliada nesse processo, trazendo tecnologia, expertise e recursos para acelerar o avanço do saneamento.

Quando garantimos acesso à água potável e ao tratamento de esgoto, reduzimos doenças, aumentamos a qualidade de vida e promovemos um crescimento sustentável para o país.

É hora de mudar a mentalidade e parar de tratar o saneamento como um problema secundário. A universalização não pode ser um sonho distante – deve ser uma realidade construída agora. Afinal, não há desenvolvimento sem água e saneamento para todos.

*André Ricardo Telles é CEO da Ecosan, empresa de soluções sustentáveis para o tratamento de água e recuperação de efluentes. Pós-Graduado em Inovação na Universidade CUOA na Itália, com MBA pela FGV, Telles já publicou livros no Vale do Silício pela IBM-USA e está à frente de inovações que transformam desafios ambientais em soluções de engenharia eficientes e sustentáveis.

 



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Sobre a Ecosan

Atuando desde 1983, a ECOSAN é referência em soluções para tratamento primário e secundário de efluentes domésticos e industriais. Com mais de 68 mil equipamentos e sistemas implementados em países da América Latina e África, a empresa se destaca pelo uso de tecnologias avançadas e um compromisso consistente aos princípios ESG. Agora premiada internacionalmente pelo The Bizz Awards, a Ecosan segue comprometida com a excelência e o desenvolvimento sustentável, visando sempre gerar impactos positivos nas comunidades e indústrias onde atua. https://ecosan.com/




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Sono e saúde mental: por que dormir bem é essencial para o bem-estar?

 

Sono e saúde mental: por que dormir bem é essencial para o bem-estar?

Psiquiatra Bianca Bolonhezi, CEO do Instituto Macabi, alerta para os impactos da privação de sono em transtornos como ansiedade, depressão e bipolaridade


Dormir bem vai muito além de descanso: é um dos pilares fundamentais da saúde mental. A psiquiatra Bianca Bolonhezi, CEO do Instituto Macabi, destaca que a privação de sono pode ser tanto consequência quanto causa de transtornos mentais como depressão, ansiedade, bipolaridade e até psicoses.

“Gosto de dizer que temos sete pilares na saúde mental: exercício físico, alimentação, rede de apoio, espiritualidade ou autocuidado, psicoterapia, medicação e sono. O sono é uma necessidade básica. É durante ele que o cérebro faz uma espécie de faxina: regula emoções, equilibra hormônios, fortalece o sistema imunológico e consolida memórias”, explica a médica.

Bianca alerta que menos de seis horas de sono por noite pode aumentar significativamente o risco de desenvolver transtornos mentais. “Quando não dormimos o suficiente, o córtex pré-frontal e a amígdala — áreas responsáveis pelo controle emocional — ficam desregulados. Isso se traduz em mais irritabilidade, medo, impulsividade e tristeza.”

Segundo a especialista, tanto a insônia quanto o excesso de sono podem ser prejudiciais. “Ambos são fatores de risco para transtornos mentais. A insônia pode ser sintoma isolado ou indicativo de condições como depressão, ansiedade ou bipolaridade. No transtorno bipolar, por exemplo, alterações no sono podem sinalizar o início de um episódio de mania ou hipomania”, afirma.

Durante o sono profundo, especialmente na fase REM, ocorrem processos restaurativos essenciais: “Nessa fase, o cérebro reduz os níveis de cortisol — o hormônio do estresse —, aumenta o hormônio do crescimento e regula as emoções. A privação crônica ou a fragmentação do sono impedem que esses mecanismos funcionem, comprometendo a neuroplasticidade e aumentando a reatividade emocional”.

Além disso, em quadros como a esquizofrenia, alterações na arquitetura do sono — como a redução das ondas lentas e a fragmentação do sono REM — podem agravar déficits cognitivos e sintomas negativos.

Para a psiquiatra, cuidar do sono é também um ato de autocuidado. “Dormir bem não impede que transtornos mentais ocorram, mas reduz um importante fator de risco. O ideal para adultos é dormir entre 6 e 8 horas por noite. Dormir menos ou mais do que isso pode afetar o funcionamento do cérebro e como lidamos com as emoções”, finaliza.

IBPT se encontrará com lideranças de grandes empresas para discutir impactos da Reforma Tributária, no Tax Summit 2025

 


Diretores e lideranças das áreas fiscal e jurídica de empresas como LATAM, Electrolux, Americanas, Casas Bahia, Carrefour, Alpagartas, Ipiranga, L'Oréal, Orizom estarão presentes

O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) reunirá líderes tributários de grandes empresas para o Tax Summit 2025, evento que será realizado com o objetivo de debater os impactos da Reforma Tributária no setor varejista, as transformações digitais em curso e as últimas atualizações sobre as mudanças fiscais no Brasil. O encontro, marcado para os dias 13 e 14 de maio, acontecerá no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, e promete ser um espaço de diálogo e análise sobre o futuro do cenário tributário nacional.


Com o tema "Tecnologia, Estratégia e Inovação Tributária”, o Tax Summit 2025 contará com a presença das lideranças de empresas nos setores de transporte terrestre, aviação, varejo, alimentos, eletrodomésticos e outros segmentos que colaboram com a economia brasileira. Nomes como LATAM, Electrolux, Americanas, Casas Bahia, Carrefour, Alpagartas, Ipiranga, L'Oréal, Orizom e outras marcas já estão confirmados.


Os conteúdos dos painéis serão voltados por temas que impactam o cenário interno do país e, também, das externalidades do cenário internacional. O cronograma contará com o roteiro de Reforma Tributária, Digital Tax, Tax Strategy, Internacional Tax e Jurídico brasileiro.


O diretor do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), Carlos Pinto, comenta a importância do encontro e os assuntos que serão tratados, já que a transformação do sistema tributário brasileiro, impulsionada por mudanças legislativas e a revolução digital, exige adaptação estratégica das empresas.


“A tributação, agora influenciada por inteligência artificial e blockchain, redefine processos fiscais e impõe desafios na tributação digital. A nova era tributária exige governança, compliance e transparência, com planejamento fiscal estratégico impulsionando a competitividade. No cenário internacional, a redefinição de fronteiras fiscais e as mudanças globais exigem reavaliação constante das estratégias empresariais”, conta.



Os profissionais da área tributária serão: Jorge Campos, fundador do Portal SPED Brasil; Juliana Zobaran, LATAM Tax Director da Vantiva; Tatiana Dalberto, Director of Tax da Electrolux; Rodrigo Reis, Tax Director da Didi/99; Danilo Martins, Head of Tax LATAM da Viatris; Omar Silveira, Executivo Jurídico da Latam Airlines; Priscila Pinto, Head Jurídico Tributário da Americanas S.A.; Márcia Balsa, Superintendente de Tax da Americanas S.A.; André Rocha, Head of Tax da L'Oréal; Rodrigo Souza, Country Tax Manager da Hitachi Energy; Luciano Conceição, Gerente de Planejamento Tributário da Alpargatas; Shirley Ferreira, Gerente Fiscal-Tributária da Orizon; Roberta Silva, Gerente Tributário do Carrefour; Bruno Prates e Fabiana Peixoto, Gerentes Tributários do Grupo Casas Bahia; Diogo Santos, Gerente Tributário da Ardagh Metal Packaging; Melyssa Vecchete, Tax Manager da IMC; Mariana Dias, Gerente Tax da Arcos Dourados; Renata Espinola, Senior Tax Manager da Tupperware; Erik Queiroz, Gerente Fiscal Tributário da Piracanjuba; Fabio Varandas, Gerente Tributário da Ipiranga; Tatiane Dias, Tax Project Manager da Reckitt; Silvana Ricardo e Roberta Coelho, Executivas de Tax; Marcela Fernandes, Tax Coordinator da Brenntag Brasil; e Cristina Correia Firmiano, Vanessa Abud e Cristiane Tassoni, Conselheiras da Confeb | Live University.


Agenda | Tax Summit 2025: Tecnologia, Estratégia e Inovação Tributária

Data: 13 e 14 de maio

Local: Centro de Convenções Frei Caneca, São Paulo


Painel | IBPT

Tema: Os Impactos econômicos de Reforma Tributária e a importância dos estudos Setoriais

Palestrante: Carlos Pinto – Diretor do IBPT

Data: 4 de maio

Horário: 9h

Mais informações: Clique aqui


Sobre o IBPT

O Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) foi fundado em 12 de dezembro de 1992, com o objetivo inicial de congregar estudiosos das ciências jurídica, contábil, social e econômica para debater sobre temas relacionados ao cotidiano tributário. Desde sua fundação, o IBPT se dedica ao estudo do complexo sistema tributário no país, sendo reconhecido pela adoção de uma linguagem clara e precisa à sociedade sobre a realidade tributária brasileira. O IBPT também lançou bases e fundamentos para viabilizar a lógica da transparência fiscal, promovendo conscientização tributária.

Pioneiro na criação de estratégias de mercado para empresas e entidades setoriais a partir da análise de dados fiscais, públicos e abertos, o IBPT mantém investimentos contínuos em tecnologia e na capacitação de sua equipe para viabilizar pesquisas, estudos e serviços, possuindo o maior banco de dados privado com informações tributárias e empresariais.


Mais informações para Imprensa:

NA Comunicação e Marketing

Fone: (11) 3032-1877

Romulo Pontes

E-mail: romulo.pontes@nacomunicacao.com.br

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Maik Uchoa

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Fone: (11) 91766-4078

Hotel de safári oferece experiência de compras exclusiva em meio à savana sul-africana

 

Hotel de safári oferece experiência de compras exclusiva em meio à savana sul-africana

Hoje, na África do Sul, a experiência de se hospedar em um lodge de safári vai muito além do avistamento de animais selvagens. O Cheetah Plains, um dos hotéis mais luxuosos e exclusivos do país, é prova disso. Por lá, ainda que a fauna e a flora tenham destaque total, os hóspedes têm acesso também a arte, design, bem-estar e muito mais. Entre os atrativos da reserva está a Shari’s Boutique, que não só leva o nome da uma das proprietárias do local, mas carrega a sua essência e bom gosto, contando com uma curadoria - feita por ela - de produtos que englobam o melhor da arte e do design sul-africanos.

Ao longo dos últimos 15-20 anos, a África do Sul deu passos incríveis no setor de design contemporâneo, impulsionada principalmente pela moda, mas também pelas áreas de arquitetura, mobiliário, acessórios, joalheria e design colecionável, com muitos designers e marcas conquistando apoio e reconhecimento tanto local quanto internacionalmente. De olho nas principais novidades da área, Shari realizou para a loja uma curadoria meticulosa, oferecendo aos hóspedes do Cheetah Plains uma seleção incrível de presentes finos, joias, vestuário, acessórios e arte.

Inaugurada em dezembro de 2022, a boutique tem como objetivo oferecer aos hóspedes uma experiência de compras única durante as férias na savana. O catálogo de produtos criado por Shari conta com peças exclusivas, que apoiam e valorizam o design contemporâneo sul-africano, e que muitas vezes carregam histórias únicas, abraçando e apoiando artistas e designers locais, e garantindo que os hóspedes tenham acesso ao que de melhor é produzido na África do Sul. Além de selecionar produtos, Shari também contribuiu e contribui diretamente para a produção de itens personalizados e sob medida que dialogam diretamente com a essência do Cheetah Plains.

Entre as marcas, artistas e designers presentes estão os designers de moda Gavin Rajah e Errol Arrendz, sendo o segundo responsável por incríveis jaquetas sob medida vendidas na loja; os acessórios inspirados pela natureza de Helene Michaeltos e a joalheria escultural da Pichulik; os tabuleiros de gamão de Kate Sunley; os trabalhos em vidro de David Reade; as bolsas Missibaba, feitas em edição limitada e exclusiva para o Cheetah Plains; e as obras de arte de Gail Caitlin, que incluem miniaturas em bronze de guepardos e de cachorros selvagens criadas unicamente para a Shari’s Boutique – versões grandes dos trabalhos podem ser vistas no formato de esculturas pelo hotel.


Seguindo a linha de produtos exclusivos, vale destacar também os lenços e twillies de seda feitos sob medida para a loja e produzidos na mesma fábrica dos produtos Hermès. Seu design foi feito em colaboração com o jardineiro-chefe do hotel, com desenhos inspirados no fruto do Tamboti e nas folhas de Matumi, presentes no jardim de plantas indígenas do Cheetah Plains.

A loja conta também com uma coleção exclusiva de joias com diamantes desenvolvida por Shari, refletindo o estilo e os prazeres dos momentos vividos em safáris. São pulseiras, colares, brincos e anéis de beleza singular. Além disso, o hotel oferece aos hóspedes uma experiência exclusiva de compra de diamantes, em que recebem a consultoria de uma gemóloga para desenvolver peças personalizadas.

Por fim, levando em conta seu compromisso com a comunidade local, a Shari’s Boutique vende produtos de tricô produzidos por empreendedoras locais através do The Beanie Project, iniciativa criada pelo Cheetah Plains que oferece recursos e capacitação a mulheres da comunidade local de Utah para que desenvolvam esses produtos.

Vale também mencionar que, além das obras de arte presentes na loja, o lodge possui uma unidade da Goodman’s Gallery, galeria de arte mais importante do continente africano. Assim, não só eleva a experiência dos hóspedes que se interessam pelo assunto, mas lhes dá a chance de adquirir trabalhos de grandes nomes da arte contemporânea.

Para quem gosta de experiências de compra exclusivas e personalizadas, especialmente quando combinadas a algo tão incrível quanto um safári, o Cheetah Plains e sua Shari’s Boutique são o lugar ideal.


Sobre o Cheetah Plains

Inaugurado em 2018, o Cheetah Plains oferece vilas luxuosas de uso exclusivo e experiências de safari sustentáveis em uma das áreas de vida selvagem mais celebradas da África do Sul, a Reserva Sabi Sand. A experiência de eco-luxo inclui três vilas privadas, cada uma com quatro suítes que acomodam até oito hóspedes e que contam com lounge, salas de estar e jantar, piscina e deck externo. Cada vila tem uma equipe completa de hospitalidade que inclui anfitrião, mordomo, equipe de cozinha, terapeuta de spa, além de guias especializados em vida selvagem que se dedicam exclusivamente ao grupo durante toda a estadia. Famílias e crianças de toda as idades são bem-vindas e podem experimentar safáris personalizados, caminhadas guiadas, tratamentos de bem-estar, academia e atividades para as crianças. Além disso, o Cheetah Plains é líder na África do Sul em safári com zero emissão de carbono, utilizando sua própria frota de veículos de safári elétricos. Uma experiência de safári luxuosa e sustentável que vai além das expectativas.

Para mais informações sobre o Cheetah Plains: www.cheetahplains.com / www.instagram.com/cheetahplains


Mais informações e fotos: bianca@ticomunicacoes.com

Episol Sec Acqua: o protetor solar fluido que a pele oleosa tanto esperava

 


Com FPS 60 e ação antioleosidade de 12 horas, novo protetor solar da Mantecorp Skincare combina ciência, praticidade e alta performance, disponível em versões com e sem cor

A Mantecorp Skincare, marca mais recomendada por dermatologistas no Brasil, apresenta o Episol Sec Acqua, nova opção da sublinha Sec — tradicionalmente conhecida pela família Sec OC em versão gel-creme —, agora em textura fluida desenvolvida especialmente para peles oleosas.. Com toque ultraleve, rápida absorção e acabamento aveludado, o lançamento oferece controle da oleosidade por 12 horas, além de hidratação na medida certa para esse tipo de perfil cutâneo.


Com FPS 60, a novidade garante proteção imediata contra raios UVA, UVB, luz visível (incluindo a luz azul emitida por telas) e danos causados pela radiação infravermelha, graças ao sistema Infrared Defense, que também atua como antioxidante. Além disso, reduz a aparência dos poros, oferece efeito antipoluição, é resistente à água e ao suor, e pode ser aplicado sobre a pele molhada sem escorrer nos olhos — ideal para atividades ao ar livre e rotinas dinâmicas. Sua fórmula é não comedogênica e não acnegênica, ou seja, não obstrui os poros e nem causa espinhas, oferecendo mais segurança para peles acneicas e sensíveis.


Entre os diferenciais do produto, destaca-se o exclusivo complexo CentiSilic, que combina Centella Asiática, sílicas e silício para estimular a produção de colágeno, acalmar peles acneicas e fortalecer a barreira cutânea, além de ácido hialurônico em dois pesos moleculares, o que assegura hidratação em diferentes camadas da pele, sem pesar.


O Episol Sec Acqua chega às gôndolas em quatro versões: sem cor e com cor — nas tonalidades claro, médio e médio-escuro —, que uniformizam o tom da pele e suavizam imperfeições de forma natural. A nova fórmula também é uma resposta à alta demanda por soluções eficazes e multifuncionais com sensorial agradável, visto que a categoria de fotoproteção com textura fluida é a que mais cresce no mercado voltado à pele oleosa, assumindo assim um papel central na rotina de cuidados, ao combinar ciência, leveza e praticidade em uma única aplicação.


O novo Episol Sec Acqua já está disponível nas principais drogarias do Brasil e no e-commerce da marca.


Sobre Mantecorp Skincare

Com mais de 40 anos de história no mercado dermatológico, a Mantecorp Skincare entende as necessidades da pele brasileira e desenvolve produtos com eficácia comprovada e experiência sensorial única, com função de proteger, recuperar e melhorar a saúde da pele. A marca, mais prescrita pelos dermatologistas no Brasil, conta com mais de 100 produtos e diversos projetos. Assim, firma-se no DNA da dermatologia nacional pelo compromisso em comprovações científicas por meio dos mais avançados testes e estudos clínicos, garantindo eficácia e segurança de seus produtos e levando confiabilidade para a prescrição da classe médica.


Para conhecer mais sobre a Mantecorp Skincare, visite o site www.mantecorpskincare.com.br, Facebook www.facebook.com/MantecorpSkincareOficial e Instagram: @mantecorpskincare. Descubra a rotina ideal para sua pele em https://www.mantecorpskincare.com.br/quiz. 


Informações à imprensa:

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Débora Romanini | debora.romanini@mktmix.com.br

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Hypera Pharma | imprensa@hypera.com.br

Brasil registra queda de 8,02% na mortalidade infantil em um período de três anos

 

Brasil registra queda de 8,02% na mortalidade infantil em um período de três anos

Causas evitáveis como infecções, desnutrição e doenças imunizáveis ainda preocupam autoridades e profissionais de saúde.


São Paulo, 6 maio de 2025 - O Brasil registrou, em 2024, o menor número de óbitos de crianças de 0 a 4 anos nos últimos três anos. Foram 35.450 óbitos, uma redução significativa em comparação aos 37.952 de 2023 e aos 38.540 de 2022. Segundo dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, e compilados pela ONA (Organização Nacional de Acreditação), essa queda de 8,02%, de 2022 a 2024, na mortalidade infantil mostra que o País tem avançado na proteção das crianças. Apesar do cenário evolutivo, especialistas alertam para a necessidade de fortalecer ações voltadas à segurança do paciente infantil, sobretudo na prevenção de causas evitáveis, como infecções, desnutrição e doenças imunizáveis.


Cenário por região brasileira – Em 2024, São Paulo liderou o ranking de estados com maior número de óbitos infantis, registrando 6.274 mortes. Embora o número esteja em queda - quando comparado aos anos anteriores (6.685 em 2023 e 6.831 em 2022) — a região Sudeste, como um todo, concentra o maior volume de casos, com 12.245 registros no último ano. No Nordeste, foram relatados 10.442 óbitos, enquanto o Norte, Sul e Centro-Oeste registraram, respectivamente, 4.992, 4.230 e 3.321 mortes.


Os especialistas concordam que, apesar dos números estarem melhores, é fundamental manter a vigilância constante e investir em melhorias contínuas no cuidado à saúde infantil. As principais causas de óbitos são: síndrome da morte súbita na infância, fatores maternos (características da mãe como idade e estilo de vida) e perinatais (eventos que possam ocorrer durante a gravidez, parto e pós-parto), asfixia, infecções, desnutrição, anemias nutricionais, doenças imunizáveis, malformações congênitas, e causas externas — muitas vezes podem ser evitadas com uma assistência adequada, fortalecimento da atenção básica e cuidados hospitalares de qualidade.


A importância da capacitação e do cuidado humanizado — Gilvane Lolato, gerente geral de Operações da Organização Nacional de Acreditação (ONA), destaca que a capacitação contínua das equipes de saúde é essencial. “Garantir a adesão aos protocolos de segurança, como a correta identificação dos pacientes, o uso seguro de medicamentos e a prevenção de infecções, faz toda a diferença. Além disso, criar ambientes hospitalares acolhedores e seguros é fundamental para proteger nossos pequenos, especialmente, os recém-nascidos e crianças com condições crônicas”, afirma.


A redução dos óbitos infantis é resultado de esforços coordenados do sistema de saúde, incluindo campanhas de vacinação, acesso ao pré-natal, incentivo ao aleitamento materno e acompanhamento pediátrico. Essas ações comprovadamente promovem a saúde, previnem complicações e salvam vidas.


O detalhamento por regiões e unidades federativas pode ser consultado na tabela abaixo:

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O que esperar da Selic?

 


Especialista em Mercado Financeiro na Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (FIPECAFI), Hudson Bessa. Divulgação

Nesta quarta-feira, o Copom anuncia a nova taxa Selic que vigorará pelos próximos 45 dias.


A princípio, não há expectativa de surpresa: a ampla maioria dos analistas e economistas aposta em um aumento de 0,5 ponto percentual, o que elevará a taxa ao patamar de 14,75%.


As expectativas de inflação, segundo o Relatório Focus, permanecem em torno de 5,5% — aproximadamente 1 ponto percentual acima do teto da meta estabelecida.


Apesar do cenário desfavorável, as projeções vêm recuando vagarosamente nas últimas três semanas, o que pode ser considerado um sinal positivo, dado o forte processo de deterioração das expectativas observado desde o final de 2024.


Fatores de influência


Alguns elementos vêm contribuindo para a discreta melhora no quadro inflacionário brasileiro. No cenário internacional, o anúncio do plano de tarifas recíprocas — conhecido como “Dia da Libertação” — causou um choque nos mercados globais. Com aumentos expressivos para diversos países, da ordem de 25%, e tarifas extremas, de até 245%, entre Estados Unidos e China, o mundo reagiu com apreensão.


Investidores iniciaram uma forte liquidação de títulos da dívida americana, provocando uma disparada na volatilidade dos mercados. Diante desse cenário, o presidente Trump recuou parcialmente, suspendendo a aplicação de tarifas por 90 dias — com exceção da China —, o que trouxe algum alívio global e contribuiu para a desvalorização do dólar.


Para o Brasil, o impacto foi especialmente positivo.


Como o país foi enquadrado na alíquota mais baixa, de 10%, passou a ser visto como uma alternativa estratégica para suprir parte das exportações americanas de grãos. Isso tem impulsionado ainda mais o real frente ao dólar.


Ainda assim, o ambiente permanece instável: qualquer notícia, fato ou boato pode reacender a volatilidade. Apesar do momento externo relativamente favorável e do câmbio ajudar, os fatores domésticos continuam fragilizados.


O cenário brasileiro


A questão fiscal continua sendo o principal ponto de atenção. A recente divulgação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) para 2026 gerou apreensão ao expor uma forte restrição orçamentária já para 2027 — com risco, inclusive, de paralisação da máquina pública. Apesar do impacto negativo, o mercado já antecipava esse quadro, o que ajudou a amortecer os efeitos da notícia.


Por outro lado, os dados mais recentes indicam perda de fôlego na criação de empregos em relação ao ano anterior, retração moderada nos gastos do governo, arrefecimento do consumo das famílias e leve desaceleração da inflação.


Diante desse contexto — com o cenário internacional em compasso de espera e os sinais domésticos oscilando entre retração da demanda e fragilidade fiscal — o Copom deve reduzir o ritmo de aperto monetário, passando de 1 ponto percentual para 0,5 ponto percentual.


Segundo o Relatório Focus, a taxa Selic de 14,75% deve ser mantida até o final do ano.


Maik Uchoa

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A importância da revisão pós-vestibular: como aprender com os erros para ter um desempenho ainda melhor

 


Especialistas explicam por que analisar os erros cometidos no vestibular é uma das estratégias mais poderosas para transformar frustração em aprovação


Para quem já se dedicou por meses, ou até anos, e ainda não viu seu nome na lista de aprovados, a primeira coisa que precisa saber é: está tudo bem, e ainda dá tempo! De acordo com professores especialistas, rever os erros cometidos nas provas anteriores pode ser justamente o empurrão que faltava para virar o jogo. Aprender com o que não deu certo é uma das formas mais poderosas de evoluir e chegar ainda mais preparado na próxima tentativa.


Carol Braga, professora do curso Foco Medicina e referência na preparação de estudantes para vestibulares de alta concorrência, defende que os erros não são vilões, mas aliados estratégicos no processo de aprendizado. “A gente costuma chamar os erros recorrentes de ‘gaps de conteúdo’ ou até mesmo de ‘sapos gelados’. São aqueles temas que o aluno frequentemente evita ou erra. E são justamente esses que precisam ser engolidos primeiro”, explica.

Carol Braga, professora de Biologia e especialista na preparação de vestibulandos do curso Foco Medicina

Análise estratégica: o pulo do gato para a aprovação


Segundo Carol, a correção minuciosa de simulados e provas antigas é essencial para mapear falhas e reorganizar a rota de estudos. “É comum vermos alunos preocupados com a quantidade: quantas horas estudar, quantas questões resolver. Mas o segredo está na qualidade da correção e no aprendizado com cada erro. Sua aprovação não vem da quantidade de simulados feitos, mas da profundidade com que você analisa os erros cometidos”, afirma.


Para quem ainda não iniciou esse processo de preparação, o momento certo é agora. Refazer as provas com atenção aos detalhes e identificar os conteúdos que mais causaram dificuldade deve ser a primeira meta no novo ciclo de estudos. “Muitos alegam falta de tempo, mas abrir janelas para esse estudo ativo é um diferencial que separa os que tentam dos que passam”, orienta.


Recomeçar não é começar do zero


Encarar o novo ciclo com uma mentalidade estratégica também exige abandonar a tentação de “começar do zero”. Carol ressalta: “Ninguém recomeça do zero. Tudo o que foi construído até aqui, mesmo os erros, faz parte do seu arsenal de conhecimento. Eles são as bússolas que vão guiar o seu plano de recomeço”.


O baque emocional de não passar, mesmo depois de tanto esforço, é real e pesado. Bate a frustração, a insegurança, aquela dúvida cruel: “será que um dia vai dar certo pra mim?”. E tá tudo bem se sentir assim. Segundo Carol, o pior que o vestibulando pode fazer é fingir que não tá doendo. “Sentir faz parte. Validar essa dor é reconhecer o quanto você se dedicou. Só quando a gente acolhe o que sente, é que consegue levantar mais forte e seguir em frente com mais clareza e confiança”, finaliza Carol Braga.

A professora Carol Braga está disponível para entrevistas virtuais e presenciais.

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